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 Vida e radiações nocivas


Como entender as radiações nocivas?


Actualmente há cada vez mais uma polémica sobre se, e em que medida, as influências ambientais nocivas, como o electrosmog (radiações electromagnéticas), os campos geopáticos de interferência e a contaminação da água, serão prejudiciais e poderão ter uma influência negativa na nossa qualidade de vida.

Há até pessoas que se questionam sobre se as radiações electromagnéticas existem, porque são invisíveis, e não têm cheiro.

Noutras épocas houve também dúvidas sobre outras realidades, que hoje se consideram indiscutíveis, como, por exemplo, os asbestos, o formaldeído, a acupuntura, a homeopatia e o tabaco. Não é fácil esquecer essas polémicas antigas, que só levaram à confirmação da sua existência.

Qual é a realidade das mais avançadas investigações sobre os riscos para a saúde?


A vida animal e vegetal é condicionada por influências energéticas subtis, tais como resonância, polaridade e campos informacionais. Por exemplo, em física quântica, o componente informacional das ondas electromagéticas é uma parte fundamental das mesmas que influi no terreno essencial para mater a vitalidade, como são as constantes bioelectromagnéticas dos fluidos vitais.

Está na nossa natureza o instinto de proteção contra o perigo.

 

A realidade das vantagens e inconvenientes dos sistemas electromagnéticos


Hoje em dia é impossível não viver com as vantagens e os inconvenientes das radiações emitidas pelas modernas tecnologias. 
As radiações tecnológicas estão a invadir todos os espaços. Facilitam a comunicação, mas comprometem o metabolismo dos seres vivos, por serem transmitidas em frequências não naturais.

 

Uma estratégia de convivência com as radiações

 
Instintivamente vamos procurando sistemas que permitam uma convivência possível, bloqueando as radiações directas mais fortes e compensando as mais subtis. 
 
Esta é a nossa estratégia, fundamentada em observação de resultados de intervenção prática.





 
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