» 1.0 Serviços » Diagnóstico em salas de terapia


Diagnóstico em salas de terapia


Qual o âmbito do diagnóstico de radiações eletromagnéticas, de origem tecnológica, em salas de terapia?


O diagnóstico é de radiações eletromagnéticas de eletricidade (incluídas torres de alta tensão e postos de transformação) bem como radiações de comunicações sem fios, de rádio e de televisão e de radar.

Quanto a eletricidade, diagnosticamos também as radiações de equipamentos que usam eletricidade.

Em comunicações sem fios compreendem-se os telemóveis e as antenas da sua rede de apoio, e as redes Tetra de comunicações de emergência, de bombeiros, redes de saúde, de segurança e de administração pública.

 

Em salas de terapia,  quais são as fontes de radiação mais importantes no espaço interior?


As fontes das radiações eletromagnéticas de origem tecnológica podem ser de dentro do espaço das salas de terapia, de espaços vizinhos, ou de fontes externas ao edifício em análise.

As radiações atravessam, em maior ou menor medida, o betão e os materiais de construção mais frequentes, e podem propagar-se através de vários pisos, dependendo da sua intensidade e da qualidade construtiva do edifício.
 
As radiações mais importantes tanto podem ser do interior como do exterior do espaço. Quanto mais comunicações por cabo houver num espaço, menor será a radiação. 

As radiações eletromagnéticas originadas pela proximidade de fontes de eletricidade são nocivas?


Estas radiações podem de facto ser muito nocivas, devido à proximidade dos campos e pelos aparelhos de tratamento que por vezes geram campos eletromagnéticos sensíveis, especialmente para os terapeutas que trabalham muitas horas. 

Aparelhos de tratamento, cabos de energia elétricaextensões elétricascarregadores de baterias, computadores, são exemplos de fontes de radiação nociva.
 
Nas salas de terapia devem minimizar-se as fontes nocivas de radiações eletromagnéticas de origem tecnológica, para que se perturbem o menos possível os períodos de tratamento.
 
 


 

 

 
Imprimir   
topo topo
Geohabitat (c) 2009