Síndrome de altas frequências (microondas)
Os campos eletromagnéticos (CEM) de altas frequências, têm um impacto sobre qualquer matéria viva.
As altas frequências, (300MHz a 300GHz = Altas frequências = microondas) afectam a matéria viva, por se sobreporem à vibração natural dessa matéria, de frequências diferentes.
De acordo com as leis universais da Física, todos os estudos científicos realizados no mundo mostram que, em consequência de uma radiação de hiper-frequência, ou microondas, podem ser observados efeitos biológicos, térmicos e não-térmicos.
Os efeitos específicos do síndrome de microondas (ou síndrome de hiper-frequências) foram confirmados pelo Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (USA), desde 1998, pondo em evidência a relação entre este síndrome e a exposição a hiper-frequências.
O estudo em anexo é sobre os mecanismos, sobre os efeitos na fase de alarme e na fase de resistência do organismo, e sobre as patologias mais comuns, em consequência desse síndrome de microondas:
Apresentamos abaixo o
link para o estudo que fundamenta estes riscos:
O "Síndrome das Microondas", conceito desenvolvido pelos Drs. Claude Monet e Pierre le Ruz, sintetiza todo um conjunto de patologias degenerativas influenciadas pela perturbação glandular, nomeadamente por influência das radiações das comunicações móveis.
Segundo eles, a interferência das radiações electromagnéticas no bio-electromagnetismo do metabolismo humano é a causa da disfunção dos sistemas nervoso central e periférico, e do sistema endócrino, com o consequente risco de patologias da mais diversa natureza, especificadas no mesmo artigo.