Qual a possível relação entre o autismo e a radiação eletromagnética?
Nas duas páginas anteriores há referências sobre:
a) Autismo e ADN
b) ADN e radiação
Essas referências deixam em aberto um caminho de avaliação sobre as possíveis influências da radiação eletromagnética no ADN, e dessas influências como configuradoras do espetro autista.
Segundo alguns autores, essa possível relação, associada ao aumento exponencial da radiação eletromagnética no ambiente, pode estar a causar o aumento de crianças com transtornos do espetro autista.
Um estudo publicado pela PubMed, em anexo, da autoria de Kane RC, avalia a possível associação entre a exposição fetal/neonatal a radiação electromagnética de radiofrequência e o aumento da incidência de perturbações do espectro autista(ASD).
Este website apresenta uma teoria bem fundamentada sobre a possível relação entre o autismo e a degeneração do ADN transmitida pelo esperma do pai.
De acordo com os cálculos que estão neste website, o pai terá uma influência de 80% nos casos de autismo e isso devido à frequente proximidade do uso dos telemóveis em relação ao seu aparelho reprodutor (mais provável do que no caso do aparelho reprodutor da mãe).