Bio-eletromagnética subtil
O desenvolvimento eletromagnético do ser humano
Como ser eletromagnético, o ser humano tem um sistema de regulação extremamente subtil, que se desenvolveu ao largo de 3 milhões de anos:
1 - Num campo magnético e elétrico preciso.
2 - Na presença de ondas naturais específicas, proporcionando energia às suas células e entrando em ressonância com elas.
3 - Num ambiente rico em iões negativos, assegurando o bom funcionamento das suas funções vitais e do seu sistema regulador, o cérebro.
Graças à sua sensibilidade natural em relação a lugares energéticamente desfavoráveis, o homem primitivo sempre evitou construir em zonas perturbadas, como as localizadas sobre falhas geológicas e correntes de água subterrâneas.
A regulação bioquímica e biofísica do corpo humano
Há provas científicas de que :
A) O cérebro envia, pelo sistema nervoso, fluxos elétricos para todo o corpo, criando assim campos eletromagnéticos de intensidades extremamente baixas.
B) A membrana celular do corpo humano tem um potencial elétrico e os seus "canais seletivos" são activados por sinais elétricos.
C) O DNA emite biofotões, que transportam as mensagens no interior da célula e entre as células, e activam reações bioquímicas.
Estas provas científicas demonstram que o corpo humano é regulado não só por reações bioquímicas, como também por reações biofísicas.
O risco de afectação por moléculas tóxicas e por radiações tóxicas
O corpo humano pode, assim, ser afectado tanto por moléculas tóxicas, como por radiações tóxicas.
Este factos fundamentam o risco de conviver com radiações eletromagnéticas e com produtos poluentes que surgiram no ambiente ao longo das últimas décadas.
Algumas décadas, ou mesmo centenas de anos, são períodos muito curtos de tempo, desde o ponto de vista evolutivo das espécies, pelo que a adaptação do ser humano não está a ser possível.
Em consequência, as perturbações metabólicas desiquilibram o funcionamento do corpo humano, provocando, em maior ou menor medida, patologias degenerativas.
Essas patologias degenerativas aparecem ou não, em função da estabilidade ou da instabilidade genética de cada indivíduo e da carga e sinergia dos fatores epigenéticos.